
Pode-se dizer tudo de Paris Hilton, mas jamais que ela nunca tentou. A pobre menina (muito) rica, frustrada pela inércia de sua vida sem esforços, aonde tudo e todos são comprados, decidiu desde cedo trilhar seu próprio caminho: ao perceber seus dons artísticos, produziu e atuou no seu próprio curta-metragem Uma Noite em Paris, ingressou no cinema, motivada por sua paixão pelo mago do suspense Alfred Hitchcock, no excelente thriller de suspense Casa de Cera (pequena participação, morrendo nos primeiros minutos, mas notória como Janet Leigh em Psicose), depois lançou sua própria fragrância, na TV, co-estrelou Simple Life, com bonitas mensagens construtivas sobre a vida no campo, lançou seu CD, muito PR nas noites de LA e demais tentativas frustradas, por seu estigma de ser bela, loura e rica. E como é cruel este show business!
Finalmente, mesmo fadada a uma temporada em cana, Paris pode sorrir, e graças à galeria de arte nova-iorquina Capla Kesting Fine Art, que a imortalizou na escultura A autopsia de Paris Hilton, aonde é retratada morta, nua, em posição ginecológica e, claro, na companhia de seu adorável chihuahua Tinkerbell. Segundo o artista, Daniel Edwards, a imagem do cadáver de Paris leva uma mensagem de conscientização aos jovens americanos, a de não dirigirem alcoolizados.
Com esta bonita mensagem Paris encontra seu lugar ao sol, assim como muitos artistas do passado, depois de mortos.
Finalmente, mesmo fadada a uma temporada em cana, Paris pode sorrir, e graças à galeria de arte nova-iorquina Capla Kesting Fine Art, que a imortalizou na escultura A autopsia de Paris Hilton, aonde é retratada morta, nua, em posição ginecológica e, claro, na companhia de seu adorável chihuahua Tinkerbell. Segundo o artista, Daniel Edwards, a imagem do cadáver de Paris leva uma mensagem de conscientização aos jovens americanos, a de não dirigirem alcoolizados.
Com esta bonita mensagem Paris encontra seu lugar ao sol, assim como muitos artistas do passado, depois de mortos.
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